sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Stress/Estresse

O Stress ou Estresse trata-se de uma reação neuro-hormonal a uma situação inesperada, ou seja, o cérebro libera substâncias (neuro-hormônios) que irão modificar todo o funcionamento do organismo. O stress é uma das situações que melhor responde ao tratamento pela Terapia Ortomolecular.

Há sempre uma tendência distorcida a associar o stress à sintomas emocionais ou seja "só estaria estressado quem estivesse nervoso", mas não é o que ocorre na verdade.

Nos tempos das cavernas, o nosso ancestral, ainda um hominídeo, quando saia de sua caverna, ao de deparar com uma fera, que era sua caça mas ao mesmo tempo ele era a caça da fera, tinha duas opções:

Enfrentava a fera ou

Fugia da fera

Em qualquer das duas opções pode-se claramente compreender que havia mudanças na fisiologia do organismo desse hominídeo preparando-o para a luta ou para a fuga, (esta mudança fisiológica é chamada de stress).

Ao vencer a luta ou ao fugir dela essa reação preparativa desaparecia sem qualquer conseqüência fisiopatológica.

Já o homem contemporâneo no entanto, enfrenta "feras" em seu cotidiano sem todavia conseguir vencê-lo ou de fugir e isto trás conseqüências. É a resposta dada pelo organismo em função de qualquer pressão identificada por ele como hostil (pressão do mundo externo e/ou pressão do mundo interno).

Esta resposta traz modificações psico-neuro-imuno-endócrinas - não necessariamente nesta ordem e pode ser:

Preparativa

Adaptativa

Desadaptativa

Essa pressão identificada pelo organismo como hostil nós denominamos de estressores e os classificamos genericamente em:

Doenças ou traumatismo

Calor ou frio excessivos

Ameaças reais ou fictícios à segurança ou ao "status quo"



Características dos estressores: os fatores que levam ao stress podem ser:

Fortes - Transitórios

Fracos - Costumeiros

Permanentes - Inusitados

Do ponto de vista didático o stress é decomposto em fases:

Fase de alerta - é preparativa

Fase de resitência transitória - é adaptativa

Fase de resistência duradoura - é desadaptativa

Fase de exaustão = é desadaptativa



Essas fases são controladas e reguladas pelas supra-renais que por sua vez são estimuladas a partir da seguinte seqüência também conhecida como cascata do stress.
O Stress ou Estresse trata-se de uma reação neuro-hormonal a uma situação inesperada, ou seja, o cérebro libera substâncias (neuro-hormônios) que irão modificar todo o funcionamento do organismo. O stress é uma das situações que melhor responde ao tratamento pela Terapia Ortomolecular.

Há sempre uma tendência distorcida a associar o stress à sintomas emocionais ou seja "só estaria estressado quem estivesse nervoso", mas não é o que ocorre na verdade.

Nos tempos das cavernas, o nosso ancestral, ainda um hominídeo, quando saia de sua caverna, ao de deparar com uma fera, que era sua caça mas ao mesmo tempo ele era a caça da fera, tinha duas opções:

Enfrentava a fera ou

Fugia da fera

Em qualquer das duas opções pode-se claramente compreender que havia mudanças na fisiologia do organismo desse hominídeo preparando-o para a luta ou para a fuga, (esta mudança fisiológica é chamada de stress).

Ao vencer a luta ou ao fugir dela essa reação preparativa desaparecia sem qualquer conseqüência fisiopatológica.

Já o homem contemporâneo no entanto, enfrenta "feras" em seu cotidiano sem todavia conseguir vencê-lo ou de fugir e isto trás conseqüências. É a resposta dada pelo organismo em função de qualquer pressão identificada por ele como hostil (pressão do mundo externo e/ou pressão do mundo interno).

Esta resposta traz modificações psico-neuro-imuno-endócrinas - não necessariamente nesta ordem e pode ser:

Preparativa

Adaptativa

Desadaptativa

Essa pressão identificada pelo organismo como hostil nós denominamos de estressores e os classificamos genericamente em:

Doenças ou traumatismo

Calor ou frio excessivos

Ameaças reais ou fictícios à segurança ou ao "status quo"



Características dos estressores: os fatores que levam ao stress podem ser:

Fortes - Transitórios

Fracos - Costumeiros

Permanentes - Inusitados

Do ponto de vista didático o stress é decomposto em fases:

Fase de alerta - é preparativa

Fase de resitência transitória - é adaptativa

Fase de resistência duradoura - é desadaptativa

Fase de exaustão = é desadaptativa



Essas fases são controladas e reguladas pelas supra-renais que por sua vez são estimuladas a partir da seguinte seqüência também conhecida como cascata do stress.
Fase de resistência

É adaptativa/desadaptativa e predominantemente adreno cortical (hormônios da córtex da glândula supre-renal), é mais longa que a anterior, e permite que o organismo continue a lutar contra o estressor mesmo depois que os efeitos da fase de alerta desapareceram, é nessa fase que o organismo lança mão do seu estoque de nutrientes formadores (vitaminas, minerais e ou aminoácidos).

Ela está dividida em:

* Fase de resistência transitória - (é adaptativa) as respostas ainda são fisiológicas (embora adaptadas) e estão a serviço do modelo do lutar ou fugir. É quando melhor se visualiza o conceito de reação de adaptação geral (seria uma adaptação da fase de alerta).

* Fase de resistência duradoura - (é desadaptativa) nesse caso as respostas já são fisiopatológicas.

Fase de exaustão

Ela é desadaptativa; é quando pela permanência do elemento estressor, o stress como resposta fisiológica perpetua-se além da fase de resistência duradoura levando á falência a capacidade do organismo de liberar hormônios, leucócitos, antioxidantes, neurotransmissores, em conseqüência do esgotamento dos estoques de nutrientes formadores (vitaminas, minerais, aminoácidos) e da exaustão das suprarrenais.

Profissões e o Stress

Stress e Envelhecimento

O stress envelhece e a prova disso foi encontrada dentro das células por um estudo americano.

Todos já ouviram histórias como "Fulano envelheceu depois da morte do filho" ou "Sicrano ficou de cabelo branco quando cuidou do pai no hospital". Uma pesquisa da Universidade da Califórnia, em São Francisco, nos Estados Unidos, acaba de demonstrar que há verdade por trás desses clichês. O estudo comprova pela primeira vez que o stress acelera o envelhecimento. Além disso, a pesquisa indica a influência direta do estado psicológico sobre a longevidade das células do organismo. Pessoas que têm uma percepção elevada do próprio stress envelhecem mais rapidamente pois existem certas formas de pensar que contribuem para o stress – a idéia, por exemplo, de que os problemas com que lidamos são insolúveis.

Os cientistas envolvidos nessa pesquisa examinaram 58 mães de 20 a 50 anos, 39 das quais cuidavam de filhos com autismo, paralisia cerebral ou outras deficiências. Os cientistas analisaram o grau de envelhecimento de células do sistema imunológico dessas mulheres. O principal indicador do envelhecimento celular é uma seção na ponta do cromossomo – as fitas de DNA que guardam nosso material genético – chamada telômero. Trata-se de uma espécie de tampa bioquímica, que tem a função de manter a integridade do DNA, impedindo que a molécula se desfaça. Cada vez que uma célula se divide, o telômero fica um pouco menor, até atingir um ponto crítico. A partir daí, a célula não se reproduz mais e acaba morrendo. O telômero, portanto, é um indicador de idade celular. Ao mostrar que o stress encurta prematuramente os telômeros, a pesquisa indicou uma relação entre ele e o envelhecimento. A pesquisa comprovou que o desgaste de prestar cuidados intensivos a um filho cobra seu preço. A diminuição dos telômeros foi mais acelerada nas mulheres que cuidavam de filhos deficientes. Testes psicológicos revelaram que o modo como essas mulheres encaravam seus problemas também desempenhava um papel. A idade celular daquelas que se percebiam como tendo altos níveis de stress chegou a ser até dez anos superior à das mulheres da mesma idade com baixos níveis de stress. Além do comprimento do

telômero, a pesquisa mediu níveis de telomerase – uma enzima que tem a função de restaurar as perdas do telômero – e de radicais livres, substâncias que danificam tecidos celulares, intensificando o envelhecimento. Os resultados foram consistentes: mulheres mais estressadas apresentaram níveis mais baixos de telomerase e mais altos de radicais livres.

A pesquisa deixa uma lição básica: paz de espírito ajuda a retardar a velhice; muitos gostariam de ter uma pílula mágica, mas o modo mais efetivo de reduzir o stress está em mudanças no estilo de vida e a essas pessoas submetidas a ao stress intenso recomenda-se relaxamento e alimentação equilibrada para combater a essa agressão, além de uma atitude mais serena diante de aspectos da vida sobre os quais não se tem controle.

Stress e Sexo

Sexo cura

Pesquisa britânica informa: além do prazer, ele atenua o stress e ajuda a diminuir a pressão arterial


Como se não bastassem os benefícios óbvios, estudiosos descobriram que sexo é bom remédio para alguns males. Pesquisa da
universidade britânica de Paisley com 46 voluntários revelou que o ato sexual ajuda a diminuir a pressão arterial e a atenuar o nervosismo, o stress e a ansiedade. Eles registraram em diários as suas experiências sexuais e tiveram a pressão monitorada. Depois, passaram por situações de stress como fazer conta de cabeça e falar em público. Quem fez sexo com penetração ficou menos estressado em público e recuperou os índices normais de pressão sangüínea mais rápido do que quem se masturbou ou fez sexo sem penetração. O efeito calmante estaria relacionado ao estímulo de nervos durante o ato, entre eles o vago, que influencia os processos psicológicos. A liberação do hormônio oxitocina, ligado à atração, também contribuiria para os resultados.





Stress e o Coração

Stress provoca dano similar a infarto


Notícias chocantes e inesperadas, como a da morte de alguém muito próximo, sempre foram relacionadas a problemas graves, como ataques cardíacos. Mas os cientistas da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, descobriram que um stress emocional repentino também pode provocar danos graves ao músculo do coração similares aos de um infarto clássico, mas reversíveis.

Pessoas que sofrem de cardiomiopatia provocada por stress, conhecida popularmente como "Síndrome do Coração Partido", recebem comumente um diagnóstico errado de ataque cardíaco. Na verdade, elas sofrem de uma contínua descarga de adrenalina e outros hormônios do stress que, temporariamente, abalam o coração.

Essa pesquisa deve ajudar os médicos a distinguir entre cardiomiopatia provocada por stress e ataques cardíacos e também a assegurar aos pacientes que, no primeiro caso, eles não terão danos permanentes no coração. No estudo publicado na revista “New England Journal of Medicine”, os cientistas revelam que algumas pessoas respondem a situações de stress liberando grandes quantidades de hormônios, sobretudo adrenalina e nor-adrenalina, na corrente sangüínea. Essas substâncias são temporariamente tóxicas ao coração, afetando o músculo cardíaco e produzindo sintomas típicos de infarto, como dor no peito e dificuldade para respirar.


Stress e Obesidade

O Stress engorda: Tensão libera hormônio que impede
emagrecimento
O stress tem sido apontado como responsável por boa parte das doenças que afligem o homem moderno. Agora, entra na lista de mazelas mais um (e terrível) efeito colateral: o stress engorda. E não apenas porque o estressado costuma atirar-se avidamente sobre uma torta de chocolate. Num processo perverso, a vítima pode engordar mesmo com a boca fechada. O processo corre a sua revelia, porque a tensão contínua faz o organismo liberar, em maior quantidade, dois hormônios responsáveis pela obesidade – a adrenalina e a cortisona. Quanto mais tensão, maior o risco de engordar. Pior. Esse tipo de obesidade invariavelmente desencadeia doenças como diabetes, hipertensão arterial, infarto e derrame.

Ganhar peso é conseqüência conhecida por quem toma remédios à base de corticóides. Mas só recentemente foi estabelecida uma associação direta entre o nível de cortisona, o stress e a obesidade. Cientistas suecos, ao analisarem a taxa do Cortisol, o análogo natural, produzido pelo corpo, da Cortisona, em pessoas submetidas à mesma carga de stress durante um dia normal de trabalho, observaram que algumas liberavam muito mais hormônio que outras. O teste foi feito com a coleta de saliva em várias fases do dia, e o resultado foi surpreendente.

Os cientistas observaram a existência de três grupos:

No primeiro, o nível do Cortisol subiu em situações estressantes e logo voltou ao normal. Nesse grupo estavam indivíduos magros e sem problemas de colesterol ou açúcar.

No segundo, a taxa cresceu muito e demorou a regredir. Foram registradas alterações de colesterol, açúcar e pressão arterial, além de maior número de obesos.

No terceiro grupo, o nível de cortisona manteve-se alto. Foi ali que houve maior incidência de problemas de peso, pressão arterial e taxas altas de colesterol e açúcar. Quando investigou as razões de tamanha variação, os cientistas descobriram que as pessoas mais sensíveis ao stress têm alterações no gene receptor da Cortisol.

Recentemente, em um outro estudo, decidiu-se averiguar o comportamento das glândulas supra-renais – que secretam hormônios responsáveis pelo metabolismo, inclusive o Cortisol – em pacientes com obesidade provocada por stress. Foi verificado que, se muito estimuladas pela produção do Cortisol, essas glândulas, que ficam acima dos rins, aumentam de tamanho. Por esse motivo, a gordura concentra-se no abdome. Descobriu-se ainda que, em boa parte dos casos, as pessoas que têm esse tipo de obesidade engordaram a partir de choques emocionais, como a perda de um parente querido.

Em muitos casos, identifica-se um gatilho para desencadear a obesidade, podendo assim, dividirmos o Stress:

No primeiro, a tensão instala-se, mas existe reação para sair de uma situação incômoda.

No outro, está o grande perigo. As pessoas simplesmente desistem de lutar. Normalmente, quem reage dessa forma cai em depressão e sofre das mesmas alterações nos níveis de cortisona provocadas pelo stress, com idênticas conseqüências: desequilíbrio nas taxas de colesterol e de açúcar e obesidade.

Assim, é fundamental que os Médicos reconheçam que o stress e a depressão levam à obesidade, pois a reação de muitos Médicos é dizer que o paciente está gordo porque come demais, e o resultado são regimes severíssimos ou cheios de modismos. Mas a verdade é que outros fatores podem estar contribuindo para a gordura. O paciente pode não mostrar um quadro de stress ou de depressão, mas estar vivendo "na penumbra da doença".

O tratamento indicado para esse tipo de obesidade não se restringe somente à orientação alimentar, mas inclui táticas de defesa contra a tensão, como mais tempo para o lazer, relaxamento, terapia e até o uso de um antidepressivo moderado.



Sinais de alerta

Os sintomas abaixo são característicos da Obesidade provocada pelo Stress.

Gordura mais concentrada na região do abdome, nas coxas e nos braços
Doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes
Depressão
Fome compulsiva à noite
Aumento de peso após algum trauma, como separação, morte de parente próximo, desemprego


FIQUE ATENTO AOS SINTOMAS: pode ser uma súbita sensação de ansiedade ou cansaço exagerado. É mais fácil controlar o problema no estágio inicial.


PRATIQUE EXERCÍCIOS FÍSICOS: meia hora diária de ginástica três vezes por semana libera energia, reduz a ansiedade e melhora o humor.


COMA DIREITO: três ou quatro refeições diárias, feitas com calma, ajudam a relaxar. Alimentação balanceada – sem excesso de álcool, doces, salgadinhos e gorduras – ajuda o organismo a enfrentar a tensão.


NÃO ESQUEÇA O LAZER: reserve tempo para atividades que dão prazer, como ler um bom livro, ouvir música, adotar um hobby ou praticar esporte.


DIGA NÃO: quem aceita tudo, mesmo a contragosto, tende a acumular obrigações, tanto no trabalho como na vida pessoal. Tarefas além da conta resultam em ansiedade e frustração.


MUDE DE ATITUDE: você cria expectativas exageradas? Guarda muito rancor? São comportamentos responsáveis pelos piores quadros de stress. Tente ser mais flexível.


CONTE OS SEUS PROBLEMAS: mesmo que ninguém possa resolver a questão, só o fato de desabafar já é um alívio e tanto. Uma pessoa amiga, um religioso, um psicólogo ou um psicanalista são boas opções.


DÊ UM TEMPO: se você trabalha oito, dez horas por dia, pequenas pausas de hora em hora ajudam a relaxar. Cinco minutos bastam para esfriar a cabeça.


TRABALHO VOLUNTÁRIO: canalizar energia para ajudar outras pessoas pode reduzir a tendência natural de amplificar os problemas pessoais ou de prestar demasiada atenção a si próprio.


TENTE RELAXAR: uma técnica eficiente para aliviar a tensão do dia-a-dia consiste em aspirar o ar lentamente e tentar levá-lo para a parte inferior do pulmão. O objetivo é atingir uma respiração regular. Ajuda se a pessoa concentrar o pensamento em um ponto fixo, que pode ser uma frase.


Alterações causadas pelo Stress

Caso as reações causadas pelo Stress perdurem por algum tempo surgirão as conseqüências bioquímicas, físicas, psicológicas e imunológicas deste funcionamento alterado.

Alterações bioquímicas

Entre as alterações bioquímicas estão as Dislipidemias (alterações do Colesterol e Triglicérides), a Diabetes e a Obesidades (principalmente as abdominais), etc.

Alterações físicas

As alterações físicas são taquicardia, tensão muscular, transpiração excessiva, cansaço, aumento da pressão arterial, dor de cabeça, dor de estômago, pressão no peito, alergias, queda de cabelo, impotência sexual, dores articulares ou piora em casos de artroses ou artrites, envelhecimento, obesidade, etc.

Alterações psicológicas

As alterações psicológicas são irritabilidade, isolamento social, incapacidade de relaxar, insônia, desinteresse sexual, perda do prazer, depressão, medo e distúrbio do pânico.

Alterações imunológicas

As alterações imunológicas são infecções de repetição, baixa imunidade, gripes repetidas, ferimentos que custam a cicatrizar, herpes, candidíase que não cede aos tratamentos habituais, agravamento de doenças auto-imunes, etc.

Se você apresenta algum desses sintomas,
procure ajuda médica especializada urgente.

Avalie seu nível de stress

1) Você se sente insatisfeito com sua vida pessoal?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

2) Com que freqüência você adoece?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

3) Você tem dificuldade de se concentrar nas tarefas do cotidiano ?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

4) Você só enxerga o lado negativo das coisas?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

5) Perde o controle emocional quando se sente pressionado?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

6) Costuma respirar de forma ofegante?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

7) Sente dores musculares?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

8) Acorda cansado mesmo quando dorme a noite inteira?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

9) Você se sente desmotivado sexualmente?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

10) Tem a impressão de que seu trabalho não propicia desafios?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

11) Não se sente motivado com atividades que antes lhe davam prazer?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

12) Toma remédios para controle emocional?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

13) Não consegue relaxar mesmo nos fins de semana e feriados?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

14) No trabalho, acha que não é reconhecido por seu chefe ou pelos colegas?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente

15) Você acha que seu chefe exige mais do que você é capaz de executar?
a) Raramente
b) Às vezes
c) Freqüentemente




Total de pontos:




Resultado

ATÉ 17 PONTOS
Parabéns! Você está administrando bem seu nível de stress, seja por não se sentir pressionado, seja por dispor de técnicas eficientes para lidar com ele. Mantenha o bom trabalho!

DE 18 A 32 PONTOS
Atenção, seu nível de stress está acima do normal. Reavalie suas prioridades e decida o que pode mudar para controlar sua vida. Seja mais flexível.

ACIMA DE 32 PONTOS
Cuidado! O stress está fora de controle e provavelmente você já está sentindo as conseqüências disso. Busque o apoio de amigos e familiares e respeite seus limites. Se necessário, procure ajuda profissional.

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