Como praticar a Terapia do Riso
Existem
muitas formas de praticar o lúdico, o riso, a brincadeira, o bom-humor.
Aliás, quanto mais se pratica, mais criativos ficamos e novas formas de
se divertir com a vida surgem.
Os benefícios não param de ser estudados
e relatados. Hoje, profissionais de todas as áreas da ciência e do
conhecimento chegam a um consenso, embora a partir de diferentes
expressões: rir é o melhor remédio. É a mais alquímica das bioquímicas.
Como num texto que escrevi: rir e a droga do século. Qual século?
Todos...
De qualquer forma, somente a partir de
posturas positivas o cérebro apreende, registra, cria novas conexões,
abstrai e transcende.
Bem, uma primeira dica: comece sua manhã
com umas boas gargalhadas, dizendo-se mensagens positivas de amor por
você mesmo. Como estou? O que quero realizar hoje para me sentir melhor?
Cadê o sol? Cadê minha toalha cheirosa?
Rir pela manhã ao levantar, no espelho
ou no chuveiro, saudando-se com umas caretas e risadas, agradecendo e
celebrando o novo dia que se inicia.
Rir, rir, rir e dizer: te amo, te amo,
te amo de verdade e sempre te amarei. E seguir rindo pela vida, dos seus
medos, dos seus desafios, das suas culpas, das suas risadas.
Ria por 3, 5 ou 10 minutos diante do
espelho, ou quando estiver sozinho no carro (grave cassetes e deixe um
no carro, outro no escritório), ou quando estiver com um amigo.
Pratique a risada, o bom-humor e deixe fluir.
Pense: o riso é a menor distância entre o
problema e a solução. É a menor distância entre duas pessoas. Inclusive
entre o seu lado sombra e o seu lado luz. Não tem sombra que se
perpetue sob o flash de um riso.
Escute as mensagens que lhe vêem através
da risada. As resistências aos obstáculos inconscientes ao seu próprio
bem, e a sua própria felicidade.
E, quanto mais praticar a terapia do
riso, diariamente ou muito freqüentemente, um mínimo de 5 a 10 minutos,
mais irá transformando suas barreiras internas. Você irá perceber uma
vontade crescente e incontrolável para desfrutar, e se conectar com a
risada, com a alegria e o amor.
Comece com o ra-ra-ra, re-re-re, ri-ri-ri, ro-ro-ro, ru-ru-ru e irá provocando a risada. Este iniciar já é muito engraçado.
Como estamos sempre emburrados,
pré-ocupados, acelerados, desconectados com o prazer de viver, o nosso
risômetro apresenta vários níveis de ferrugem e/ou esclerose.
Começamos achando que nossa risada é sem
graça, é amarela, é insosa, é fraca, é dispensável, é ridícula, e
blá-blá-blá. Hemorragia hilariante.
Tudo é uma questão de praticar, que
rapidamente o nosso risômetro volta a ser forte, sadio e contagiante,
como era quando crianças espontâneas.
A fisionomia de quem não tem o hábito de sorrir é sempre fechada, triste e séria.
Quando começamos a praticar o rir e o
sorrir, ficamos muito mais bonitos. E vocês não imaginam a quantidade de
alegria que irradiamos e atraímos quando estamos com os olhos
brilhantes, pulsando a alegria que vem da alma, portanto mais bonitos.
Essa é a felicidade contada sem palavras.
Fonte: Doce Limão
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