quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

As principais causas do estresse.

1. Baixa Resistência à Frustração
Característica do indivíduo que se aborrece facilmente.
2. Ameaças Constantes
Pessoas que se sentem intimidadas, gerando atitudes de recuo, de afastamento.
3. Competitividade
Pretender uma coisa simultaneamente  com outra pessoa.
4. Falta de Tempo para Si Mesmo
Trata-se do indivíduo que não consegue se organizar, se programar, para que o seu tempo seja bem administrado.
5. Ansiedade Constante
Quando o indivíduo apresenta um comportamento aflitivo ligado a uma sensação constante de perigo.
6. Baixa Auto-Estima
Pessoas que não se gostam, não se valorizam.
 

Conseqüências do Estresse
Os distúrbios causados pelo estresse, devido a um desgaste emocional, podem trazer conseqüências graves para o indivíduo, se ele uma  vez consciente das alterações ocorridas no seu organismo, não tomar iniciativa para controlar os agentes estressores.
Dependendo da predisposição orgânica do indivíduo, o estresse pode causar desde transtornos psicológicos - falta de vontade de fazer as 
coisas, ansiedade, etc. - até manifestações físicas mais sérias como úlceras, infarto, câncer e mesmo manifestações mentais como tentativa de suicídio.
À medida que a pessoa torna-se emocionalmente frágil, suas defesas orgânicas diminuem, deixando-a  mais vulnerável aos diversos tipos de doenças.
Pressões
Um fato indiscutível é que o acúmulo de pressões afeta o sistema de imunidade da pessoa, diminuindo sua resistência de uma maneira que a  torna propensa e mais suscetível a doenças específicas. As mudanças na vida de uma pessoa, positivas ou negativas - mesmo uma promoção desejada, por exemplo - causa estresse. Num estudo publicado no Internacional Journal of Psychosomatics, em 1990, foram identificadas as conseqüências fisiológicas do estresse profissional em três áreas: manifestações cardiovasculares (incluindo arritmias, taquicardia e hipertensão); mudanças biológicas (níveis anormais de ácido úrico, açúcar no sangue, substâncias esteróides e hormônios, especialmente cortisol, colesterol e catecolamina) e problemas intestinais (principalmente úlcera péptica).
Além das implicações fisiológicas, os problemas emocionais incluem alcoolismo, tabagismo, o uso de drogas, ansiedade, depressão e doenças psicóticas, só para citar alguns. Os riscos de acidente no trabalho também aumentam.
As reações fisiológicas e psicológicas estão relacionadas a fatores econômicos e sociais, como conflito com superiores e subordinados, pouca satisfação no trabalho, falta de perspectiva de promoção e rotatividade dos empregados. É certo que num momento de incertezas nacionais, o desgaste é ainda maior.
 
Efeitos psicológicos do estresse
1 - Ansiedade generalizada
Todas as pessoas têm momentos de ansiedade em alguns momentos do seu dia. Esta é uma resposta normal a uma situação de estresse. Funciona como um sistema de alarme para ajudar o indivíduo a concentrar-se na causa e elaborá-la. A ansiedade torna-se um problema quando fica intensa, persistente e assume existência própria interferindo no trabalho e na vida pessoal.
Muitas pessoas sofrem de ansiedade generalizada, ou seja, uma ansiedade que não se dá em momentos específicos, mas é constante. Os sintomas em geral incluem preocupação, dificuldade de concentração e inquietação. As sensações físicas incluem aceleração cardíaca, tontura, dor de cabeça, formigamento, suor nas mãos e pés e dores musculares nos ombros, costas e pescoço.
2 - Preocupação
A preocupação é algo saudável ao ser humano, pois quem não se preocupa não consegue antecipar situações de perigo ou preparar-se adequadamente para um desafio. O segredo é determinar o que é razoável. Preocupar-se é positivo quando ajuda a resolver problemas reais. É totalmente inútil quando funciona como um pião: gira em torno do eixo sem chegar a lugar algum.
A solução é canalizar suas preocupações para que não desperdice sua energia.
3 - Raiva
A raiva é identificada por estudiosos como um problema emocional e pode provocar doenças de nível físico e mental. A raiva causa uma constante atividade em excesso do sistema nervoso e cardiovascular.
A pessoa deve se condicionar ao autocontrole. Através dele, a pessoa não se deixa manipular pela raiva, diluindo o excesso de energia negativa causadora da raiva.
Faça exercícios físicos ou tarefas que exijam esforço físico para liberar a tensão causadora da raiva.
 
  Fonte: Faculdade Unesp Psicologia.

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