1.
Baixa Resistência à Frustração
Característica
do indivíduo que se aborrece facilmente.
2.
Ameaças Constantes
Pessoas
que se sentem intimidadas, gerando atitudes de recuo, de afastamento.
3.
Competitividade
Pretender
uma coisa simultaneamente com outra
pessoa.
4.
Falta de Tempo para Si Mesmo
Trata-se
do indivíduo que não consegue se organizar, se programar, para que o seu tempo
seja bem administrado.
5.
Ansiedade Constante
Quando
o indivíduo apresenta um comportamento aflitivo ligado a uma sensação
constante de perigo.
6.
Baixa Auto-Estima
Pessoas
que não se gostam, não se valorizam.
Conseqüências
do Estresse
Os distúrbios
causados pelo estresse, devido a um desgaste emocional, podem trazer conseqüências
graves para o indivíduo, se ele uma vez
consciente das alterações ocorridas no seu organismo, não tomar iniciativa
para controlar os agentes estressores.
Dependendo
da predisposição orgânica do indivíduo, o estresse pode causar desde
transtornos psicológicos - falta de vontade de fazer as
coisas, ansiedade, etc. - até manifestações físicas mais sérias como úlceras, infarto, câncer e mesmo manifestações mentais como tentativa de suicídio.
coisas, ansiedade, etc. - até manifestações físicas mais sérias como úlceras, infarto, câncer e mesmo manifestações mentais como tentativa de suicídio.
À
medida que a pessoa torna-se emocionalmente frágil, suas defesas orgânicas
diminuem, deixando-a mais vulnerável
aos diversos tipos de doenças.
Pressões
Um fato
indiscutível é que o acúmulo de pressões afeta o sistema de imunidade da
pessoa, diminuindo sua resistência de uma maneira que a
torna propensa e mais suscetível a doenças específicas. As mudanças
na vida de uma pessoa, positivas ou negativas - mesmo uma promoção desejada,
por exemplo - causa estresse. Num estudo publicado no Internacional Journal of
Psychosomatics, em 1990, foram identificadas as conseqüências fisiológicas do
estresse profissional em três áreas: manifestações cardiovasculares
(incluindo arritmias, taquicardia e hipertensão); mudanças biológicas (níveis
anormais de ácido úrico, açúcar no sangue, substâncias esteróides e hormônios,
especialmente cortisol, colesterol e catecolamina) e problemas intestinais
(principalmente úlcera péptica).
Além
das implicações fisiológicas, os problemas emocionais incluem alcoolismo,
tabagismo, o uso de drogas, ansiedade, depressão e doenças psicóticas, só
para citar alguns. Os riscos de acidente no trabalho também aumentam.
As reações
fisiológicas e psicológicas estão relacionadas a fatores econômicos e
sociais, como conflito com superiores e subordinados, pouca satisfação no
trabalho, falta de perspectiva de promoção e rotatividade dos empregados. É
certo que num momento de incertezas nacionais, o desgaste é ainda maior.
Efeitos
psicológicos do estresse
1
- Ansiedade generalizada
Todas
as pessoas têm momentos de ansiedade em alguns momentos do seu dia. Esta é uma
resposta normal a uma situação de estresse. Funciona como um sistema de alarme
para ajudar o indivíduo a concentrar-se na causa e elaborá-la. A ansiedade
torna-se um problema quando fica intensa, persistente e assume existência própria
interferindo no trabalho e na vida pessoal.
Muitas
pessoas sofrem de ansiedade generalizada, ou seja, uma ansiedade que não se dá
em momentos específicos, mas é constante. Os sintomas em geral incluem
preocupação, dificuldade de concentração e inquietação. As sensações físicas
incluem aceleração cardíaca, tontura, dor de cabeça, formigamento, suor nas
mãos e pés e dores musculares nos ombros, costas e pescoço.
2
- Preocupação
A
preocupação é algo saudável ao ser humano, pois quem não se preocupa não
consegue antecipar situações de perigo ou preparar-se adequadamente para um
desafio. O segredo é determinar o que é razoável. Preocupar-se é positivo
quando ajuda a resolver problemas reais. É totalmente inútil quando funciona
como um pião: gira em torno do eixo sem chegar a lugar algum.
A solução
é canalizar suas preocupações para que não desperdice sua energia.
3
- Raiva
A raiva
é identificada por estudiosos como um problema emocional e pode provocar doenças
de nível físico e mental. A raiva causa uma constante atividade em excesso do
sistema nervoso e cardiovascular.
A
pessoa deve se condicionar ao autocontrole. Através dele, a pessoa não se
deixa manipular pela raiva, diluindo o excesso de energia negativa causadora da
raiva.
Faça
exercícios físicos ou tarefas que exijam esforço físico para liberar a tensão
causadora da raiva.
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