quinta-feira, 12 de junho de 2014

As Leis Universais.

As Leis Universais...
Lei da Causa e Efeito.
Lei do Retorno.
Lei do Tríplice retorno.
Lei da Troca e Movimento.
Lei da Atração...

Se vc for um grande interessado em si mesmo, estudará sobre cada uma delas em sua vida...
Lei da Causa e Efeito:

Isaac Newton foi, sem dúvida, um dos maiores expoentes do mundo científico: grande matemático, exímio físico e destacado astrônomo, revolucionou sua época com inúmeras descobertas. Em uma delas, denominada a terceira lei de Newton, diz o seguinte: a toda ação corresponde uma reação, de igual intensidade e de sentido contrário.

No campo físico, podemos comprová-la inúmeras vezes. Só para exemplificar, vejamos:

O empuxo fornecido pelos motores a jato, nada mais é do que a reação dos gases que são expelidos em alta velocidade (ação). Observemos nesse exemplo os sentidos das duas forças, ação e reação, sempre contrárias.

Quando o esportista praticante do “tiro ao alvo” experimenta o “coice” ao dar um tiro, aí identificamos igualmente a lei de ação e reação.

No campo espiritual, essa lei determina o equilíbrio de toda a criação.

Deus é amor, não existe nada fora de Deus, portanto deduzimos que não existe nada fora do amor. O que é contrário à lei de Deus, na realidade não existe de forma absoluta; podemos afirmar que o seu existir tem caráter simplesmente transitório.

Ao atuarmos de acordo com a lei do Criador, entramos em Seu campo vibratório, e passamos a desfrutar da nossa herança, que é a vida em toda sua plenitude. Eu vim para que tenham vida… nos disse Jesus, e complementa: …e a tenham com abundância. (João, 10: 10)

Quando com nossas ações contrariamos a lei, na realidade não desequilibramos nada a não ser nós mesmos. Vejamos que as criaturas vivem em desequilíbrio, mas apesar de tudo, o mesmo não acontece com a Criação, que é sempre equilibrada. Isto é devido à atuação da lei de causa e efeito, que age na intimidade da criatura.

Ao escolher, o homem, fazendo uso de seu livre-arbítrio, o caminho do erro, determina em si uma ação de igual intensidade e em direção contrária, que anula no mesmo instante o desequilíbrio no geral, ficando somente a anomalia em sua própria intimidade, até que pela lei do retorno volte ele ao equilíbrio refazendo o caminho percorrido em sentido contrário, e entrando novamente no campo de ação determinado pelo Amor.

Esse voltar à lei, pode ser mais ou menos rápido, de acordo com a conscientização da criatura, e a sua vontade de corrigir o erro. Assim temos Espíritos que se arrependem rapidamente, e consertam o passo; outros insistem na rebeldia, e vão gerando erros em cima de erros, demorando séculos e mais séculos no resgate dos mesmos.

Segundo André Luiz, o centro coronário, atuando como um diretor em relação aos outros, é o órgão responsável pela implementação desta lei no Espírito:

(…) Dele parte, desse modo, a corrente de energia vitalizante formada de estímulos espirituais com ação difusível sobre a matéria mental que o envolve, transmitindo aos demais centros da alma os reflexos vivos de nossos sentimentos, idéias e ações, tanto quanto esses mesmos centros, interdependentes entre si, imprimem semelhantes reflexos nos órgãos e demais implementos de nossa constituição particular, plasmando em nós próprios os efeitos agradáveis ou desagradáveis de nossa influência e conduta.

A mente elabora as criações que lhe fluem da vontade, apropriando-se dos elementos que a circundam, e o centro coronário incumbe-se automaticamente de fixar a natureza da responsabilidade que lhes diga respeito, marcando no próprio ser as conseqüências felizes ou infelizes de sua movimentação consciencial no campo do destino.

Como se vê, o homem só é verdadeiramente livre antes de pensar ou de agir, porque a partir do instante em que já emitiu uma ação em determinada direção, fica condicionado a um retorno, que mais cedo ou mais tarde se manifestará.

A lei de causa e efeito tem por objetivo o bem da criatura. Ela não tem, como muitos pensam, um caráter punitivo, mas sim uma ação educadora, no sentido de fazer o ser reconhecer o seu erro, e indicar-lhe o caminho mais curto do acerto. Quando o apóstolo Pedro, diz em sua epístola: O amor cobre a multidão de pecados (I Pedro, 4:8), quer nos ensinar que não é preciso sofrer para resgatarmos uma “dívida”, mas através da vivenciação do amor, podemos atingir o mesmo alvo de uma forma mais ampla e sem dor. Isto porque, como já dissemos, o objetivo da lei de causa e efeito, não é punir. Se pela vivenciação dos ensinamentos cristãos, o ser se redime, então não é preciso sofrer.

Vimos então que a ação da lei, do ponto de vista espiritual, não tem uma forma absoluta de se manifestar. Pode o homem pelo seu livre-arbítrio acrescentar novas forças no sentido de abrandá-la ou de agravá-la.

Para melhor entendimento do assunto, sugerimos a análise de dois casos em que esta lei atua.

O primeiro fala sobre a possibilidade de abrandamento da lei, quando o elemento “amor” atua.

Saturnino Pereira sofre um acidente na fábrica onde trabalha, vindo a perder o polegar direito. Seus colegas e amigos comentam a injustiça da ocorrência, dada a grande dedicação de Saturnino ao bem de todos. Comparecendo à reunião mediúnica em que colabora regularmente, um benfeitor espiritual espontaneamente lhe esclarece que, em existência anterior, foi poderoso sitiante que, num momento de crueldade, puniu barbaramente um pobre escravo, moendo-lhe o braço direito no engenho. Com o despertar de sua consciência, atrozes remorsos torturam-no no além túmulo. Deliberou então impor-se rigoroso aprendizado, programando um acidente para futura encarnação, na qual perderia o braço. No entanto, sua renovação para o bem, testemunhada por suas ações, possibilitou que o acidente apenas lhe ocasionasse a perda de um dedo.

No segundo, vemos a lei atuando de maneira mais rigorosa: André Luiz estudava, junto de amigos no plano espiritual, o caso de Laudemira, uma irmã que padecia muitas dificuldades no instante de dar à luz um filho muito importante para o seu processo evolutivo.

Envolta que estava por fluidos anestesiantes que lhe eram desfechados por perseguidores do plano invisível, durante o sono, tinha a vida uterina prejudicada por extrema apatia. Como conseqüência, talvez fosse necessária a intervenção cirúrgica. Mas a cesariana neste caso não seria aconselhável, porque a prejudicaria no sentido de outras gravidezes que se faziam necessárias.

Imbuídos que estavam de estudar os mecanismos da lei de causa e efeito, foi permitido a eles informação sobre o passado de nossa irmã, conforme veremos a seguir:

(…) As penas de Laudemira, na atualidade, resultam de pesados débitos por ela contraídos, há pouco mais de cinco séculos. Dama de elevada situação hierárquica na corte de Joana II, Rainha de Nápoles, de 1414 a 1435, possuía dois irmãos que lhe apoiavam todos os planos loucos de vaidade e domínio. Casou-se, mas sentindo na presença do marido um entrave ao desdobramento das leviandades que lhe marcavam o caráter, acabou constrangendo-o a enfrentar o punhal dos favoritos, arrastando-o para a morte. Viúva e dona de bens consideráveis, cresceu em prestígio, por haver favorecido o casamento da rainha, então viúva de Guilherme, Duque da Áustria, com Jaime de Bourbon, Conde de la Marche. Desde aí, mais intimamente associada às aventuras de sua soberana, confiou-se a prazeres e dissipações, nos quais perturbou a conduta de muitos homens de bem, e arruinou as construções domésticas, elevadas e dignas, de várias mulheres do seu tempo. Menosprezou sagradas oportunidades de educação e beneficência que lhe foram concedidas pela Bondade Celeste, aproveitando-se da nobreza precária para desvairar-se na irreflexão e no crime. Foi assim que ao desencarnar, no fastígio da opulência material nos meados do século XV, desceu a medonhas profundezas infernais, onde padeceu o assédio de ferozes inimigos que não lhe perdoaram os delitos e deserções. Sofreu por mais de cem anos consecutivos nas trevas densas, conservando a mente parada nas ilusões que lhe eram próprias, voltando à carne por quatro vezes sucessivas, por intercessão de amigos do Plano Superior, em cruciantes problemas expiatórios, no decurso dos quais, na condição de mulher, embora abraçando novos compromissos, experimentou pavorosos vexames e humilhações da parte dos homens sem escrúpulos que lhe asfixiavam todos os sonhos (…).

Hilário, amigo de André nesses estudos, perguntou ao instrutor, se de cada vez que se retirava da carne, nessas quatro existências, Laudemira continuava ligada às sombras. Ele responde que sim:

“Ela naturalmente entrava pela porta do túmulo e saía pela porta do berço, transportando consigo desajustes interiores que não podia sanar de momento para outro.”

E continua:

“… Nossa irmã, com o amparo de abnegados companheiros, voltou ao pagamento parcelado das suas dívidas…”.

Silas, o instrutor de nossos amigos na espiritualidade, informa ainda que estava previsto para ela receber nesta encarnação outros filhos:

“… Deve agora receber cinco de seus antigos cúmplices na queda moral, para reergue-lhes os sentimentos, na direção da luz, em abençoado e longo sacerdócio materno.” E complementa “Do seu êxito no presente, dependerão as facilidades que espera recolher do futuro, para a liberação definitiva das sombras que ainda ofuscam o Espírito, pois, se conseguir formar cinco almas na escola do bem, terá conquistado enorme prêmio, diante da Lei amorosa e justa.”

Concluindo então, temos que a lei de causa e efeito é um artifício da Misericórdia Divina para nos fazer retornar às origens, ou seja, ao Amor.


 Lei do Retorno:
Embora muitos de nós não entendamos o funcionamento das Leis de Deus, elas se manifestam a cada instante da vida, como mensageiras da Justiça e do Amor Divinos.

Paulo e sua esposa estavam atravessando uma avenida de grande movimento na cidade de São Paulo, quando perceberam, no outro lado da rua, dois rapazes que também os olhavam.

O marido pressentiu que seriam assaltados e disse à esposa para cuidar melhor da bolsa que levava à tiracolo.Como não tinham mais como desviar o caminho, foram em frente, com os corações sobressaltados.

Quando se aproximaram mais, um dos rapazes se adiantou e, acenando, gritou: Olá, Dr. Paulo, como vai o senhor?

Paulo, sem saber ao certo quem era, cumprimentou-o, trocou algumas palavras e foi em frente, aliviado por não ter ocorrido o assalto que ele pressentira.

Passadas duas semanas, Paulo foi para a cidade do interior, onde residira por muitos anos, a fim de rever familiares e amigos.

Na oportunidade, aproveitou para visitar uma família que dele recebia auxílio continuado, há anos.

A mãe da família disse-lhe, para sua surpresa: O senhor sabia que quase foi assaltado, recentemente, em São Paulo?

E ele respondeu: Mas como a senhora sabe disso?

E ela continuou: Na verdade, soube pelo meu filho, o mais velho, que o senhor conheceu ainda rapazinho, mas que há anos vive sozinho por aí, por opção. Ele enveredou pelos descaminhos da vida. Esteve aqui dia desses e comentou que encontrou o senhor numa rua.

Disse que estava com um amigo e juntos preparavam-se para assaltar alguém, quando o reconheceu, bem como sua esposa.

Lembrou-se de todas as vezes que o senhor e Dona Estela vêm aqui em casa e o quanto já nos ajudaram nesses anos todos.

Rapidamente ele se antecipou ao amigo, gritando o seu nome e vindo em sua direção, para criar obstáculo ao outro comparsa e demonstrar que o senhor não podia ser assaltado, pois era conhecido.

Graças a Deus ele não cometeu nenhum desatino com o senhor.

Graças a Deus, respondeu Paulo. E ficou a pensar nas coincidências da vida. Nesse caso uma coincidência feliz.

Essa história demonstra que quem semeia o bem há de colher o bem, diante da Lei de Amor e Justiça, que é Lei de Deus.

Causa e efeito: Paulo causou o bem a alguém e o efeito foi se beneficiar do resultado desse bem distribuído em nome do auxílio ao próximo.

Pensando em Lei de causa e efeito, ou também conhecida como Lei de retorno, podemos procurar entender algumas questões da vida.

Ontem, colocamos o orgulho e a vaidade no peito de um irmão que nos seguia os exemplos menos felizes. Hoje, talvez o tenhamos de volta, na feição de esposo despótico ou de filho problema, para sorvermos juntos o cálice da redenção.

Ontem, esquecemos compromissos veneráveis, arrastando alguém ao suicídio. Hoje, possivelmente reencontramos esse mesmo alguém na pessoa de um filhinho, portador de moléstia irreversível, atendendo-lhe, à custa de lágrimas, o trabalho de reajuste.

Ontem, abandonamos a companheira inexperiente, à míngua de todo auxílio, situando-a nas garras da delinqüência. Hoje, moramos no espinheiro, em forma de lar, carregando fardos de angústia, a fim de aprender a plantar carinho e fidelidade.

Assim, cada elo de simpatia ou cada sombra de desafeto que encontramos na família ou na atividade profissional, podem ser forças do passado a nos pedir mais amplas afirmações de trabalho e dedicação ao bem.

Tenhamos sempre em mente que todos os delitos que cometemos não desaparecerão no silêncio do túmulo, porque a vida prossegue, além da morte, desdobrando causas e consequências.

Assim sendo, diante de toda dificuldade e de toda prova, façamos o melhor ao nosso alcance.

Ajudemos aos que partilham conosco as experiências, e oremos pelos que nos perseguem, desculpando todos aqueles que nos injuriam.

A humildade é a chave de nossa libertação. Dessa forma, sejam quais forem os obstáculos, lutemos por superá-los com dignidade e honradez.

E não nos esqueçamos de que a conquista da nossa felicidade começa nos alicerces invisíveis da luta dentro do próprio lar.



Redação do Momento Espírita, com base em fato e em mensagem do livro Leis de Amor, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, ed. Cec.

Lei do Tríplice retorno:

Esse artigo visa esclarecer da melhor forma possível esta Lei abordando suas interpretações comuns e principalmente transmitindo um pouco do conhecimento pessoal absorvido ao longo dos anos. Se você está começando a estudar a WICCA agora, talvez tenha ainda um pouco de dificuldade para compreender certos termos utilizados ao longo do texto, não desanime, pesquise um pouco ou me envie um e-mail com quaisquer dúvidas e lhe ajudarei.

Diz-se da lei: “Tudo aquilo que fizer retornará a você nesta vida triplicado por três”.

Esta lei vem sendo debatida há muitos anos na comunidade Wiccana, principalmente porque com o crescimento desordenado da religião muitos grupos foram atribuindo aleatoriamente significados e interpretações distintas a lei, tornando-a ora muito lógica ora absurda. Existem duas interpretações que se complementam que são para mim um ponto chave para compreender a lei, vou comentar cada uma abaixo.

A Lei e sua simbologia.

O número três possui um significado simbólico ligado aos processos primários da vida onde todo ciclo começa, se desenvolve e termina. Dentre as trindades mais comuns temos: Físico-Mental-Espiritual; Jovem-Mãe-Anciã; Criança da promessa-Caçador-Senhor da morte; Renascimento-vida-morte; Terra-Céu-Mar; Positivo-Neutro-Negativo; e etc.

Muitas culturas e religiões enxergam neste número um poder ligado à criação e manutenção da vida, aqui vou chamá-lo de “mistério da triplicidade”. Você pode percebê-lo ao estudar a mitologia e liturgia de algumas religiões, como, por exemplo: Os mitos de Ísis, Osíris e Hórus, ou então os de Deméter, Hades e Perséfone e talvez caso você venha de uma cultura cristã seja mais fácil enxergar este mistério analisando a trindade Deus Pai, Espírito Santo e Jesus, mesmo que essa trindade não corresponda ao PAGANISMO , a idéia central cristã mostra a triplicidade ligada a geração da vida assim como nos ensinamentos pagãos.

Eu não sei até que ponto Gerald Gardner ao transmitir seus ensinamentos sobre a lei tríplice de fato a focou neste mistério, todavia creio que sendo quem era não me admira que ele tenha inventado este termo com tal intuito. Partindo disto tal lei torna-se não apenas uma chamada a nossa consciência quanto à responsabilidade que precisamos ter sobre nossos atos, mas também é um ponto de reflexão sobre a influência de nossas ações nos ciclos da vida.

Na WICCA aprendemos que a liberdade é importantíssima para o nosso desenvolvimento, quando falamos em leis alguns não compreendem e por algum motivo consideram essas regras castradoras de suas liberdades, com isso as negligenciam e/ou deturpam. Agir assim, ao menos pra mim, demonstra falta de maturidade e profundidade no estudo e vivencia da fé Wiccana. Digo isto por que ao compreender as leis que regem o universo e os mistérios que envolvem nosso ‘poder bruxo’ agir corretamente perante essas elas tende a nos libertar cada vez mais dando-nos ainda mais poder de ação, seja na magia seja no culto.

A lei tríplice, portanto, equivale à universal “lei do retorno” ou “lei da causa e efeito” onde nossas ações sempre geram reações. Porém nessas leis o retorno é equivalente, não existe nenhum mecanismo que propicie uma ampliação desse retorno como a lei tríplice supõe. Então como a compreender? Por que é dito que o retorno se dará triplamente? Uma interpretação inicial diz que ao levar em conta a simbologia do número três esse retorno é triplo porque pode e invariavelmente vai nos atingir em diferentes graus. Ou seja, pode nos atingir quando formos JOVENS , maduros ou velhos, pode nos atingir no físico, no emocional ou no ESPIRITUAL (ou nos três casos) e assim sucessivamente, enfim, nos atingirá de alguma forma na totalidade de possibilidades.

Nisto outras leis/crenças Wiccanas surgem e agem paralelamente a lei tríplice como a crença da Grande Teia/Rede. Mas será que acaba por ai? Será que a lei tríplice é apenas uma forma bonita de dizer que o retorno se dá em diferentes graus e possibilidades? Pra mim não, isso é só o começo...

Lei da troca e movimento (ação e reação)
Como as duas primeiras Leis de Newton (lei da inércia e princípio fundamental da mecânica) descrevem como é o comportamento de uma força, a terceira lei irá analisar o sistema de troca de forças entre os corpos.

Com a sua terceira lei, Newton postula um dos pilares da mecânica clássica.

- Para toda interação, na forma de força, que um corpo A aplica sobre um corpo B, dele A irá receber uma força de mesma direção, intensidade e sentido oposto.

Assim |FA-B| = |FB-A|

Em casos de troca de forças é indiferente saber qual corpo realizou a ação e qual realizou a reação, pois as forças sempre estarão aos pares, quando existe uma ação sendo realizado sempre haverá uma reação. Que é o equivalente a dizer que não existe uma ação sem reação.

Exemplos quando uma bola bate na parede a parede bate na bola com a mesma intensidade, direção e em sentido oposto.

É usual utilizamos a notação F e – F quando representamos um par de forças ação-reação. O sinal negativo representa que o sentido da força é o oposto de F
A natureza da força de reação é sempre a mesma da de ação, por exemplo ambas de contato, ou ambas elétricas, etc.

Aplicações da 3º Lei de Newton

Toda força que um corpo recebe é conseqüência da força que ele aplicou:

→ Quando uma pessoa caminha sobre uma superfície, ela é direcionada para frente graças à força que ela aplicou sobre o chão.

→ Um foguete para entrar em órbita aplica uma constante ação de forças, sobre o ar atmosférico, e em reação à esta força o foguete é impulsionado para cima. Note que quando já em órbita o foguete só necessita de propulsão para alterar sua rota, pois como prevê a 1º Lei de Newton o corpo irá permanecer em movimento, para mudar sua rota no espaço o foguete aplica uma força para o lado oposto que necessita ir, e pela 3º Lei de Newton é direcionado para o outro lado.

Assista a aula abaixo sobre a Terceira Lei de Newton, produzida pela Khan Academy e traduzido para o português pela Fundação Lemann.
 
 


Lei da atração:
A maioria das pessoas já leu ou ouviu falar alguma coisa a respeito da Lei da Atração. Muitos, simplesmente, ignoram o fato, por estarem demais atrelados a uma existência, puramente materialista e racional, imposta pelo padrão social ocidental. Uma pequena parcela, que se dedica a analisar as influências geradas pelo seu modo de pensar e agir diante do mundo, nem sempre consegue assimilar a grande realidade criadora existente por trás das circunstâncias que experimentam na vida. E, mesmo aqueles que conseguem achar o elo perdido entre o mundo físico e os mundos não-físicos, reais e inter-relacionados, não conseguem ultrapassar a barreira imposta pelos maus hábitos arraigados em seu subconsciente desde a concepção. Utilizam métodos e técnicas expostos em livros, revistas e documentários sem, contudo, fazer uma alteração significativa em seu modo de vida. Dessa forma, o segredo permanece-lhes, até certo ponto, velado. Para estes que procuram as chaves que abrem as últimas barreiras para vislumbrar o segredo, gostaríamos de tecer alguns comentários.

A Lei da Atração existe. O pensamento ou desejo é o primeiro estopim no processo criativo, mas isso não basta. É necessário entrar em sintonia com aquilo que se deseja. Para receber o amor, é preciso antes de tudo, amar. Para ser alegre, é necessário manifestar a alegria onde você estiver, praticando-a e desejando-a ao próximo. O universo não ouve palavras frívolas, nem acata pensamentos inconsistentes.

A lei da atração responde a todas as vibrações que nós emitimos e não tem critério para discernir se o que nós atraímos é bom ou ruim para nós e para o mundo. Portanto, cabe-nos o cuidado na seleção de nossos sentimentos e de nossas emoções, permanecendo-nos alertas às vibrações que nós oferecemos ao Universo.

Quando você ouve uma música que o agrada muito, você está oferecendo ao cosmos uma vibração de intensidade elevada e positiva. Quando se entristece pela falta de um ente queiro que está longe, automaticamente sua freqüência energética abaixa a níveis perigosos. Como a Lei da Atração não faz distinção entre o bem e o mal, você acaba atraindo aquilo a que a sua freqüência de vibração estiver conectada. Sentimentos de alegria atraem circunstâncias e acontecimentos felizes, sentimentos de tristeza geram mais eventos tristes em sua vida. Dessa forma, criamos o bem e o mal que experimentamos quase que inconscientemente, em virtude das circunstâncias que ocorrem espontaneamente, oriundas do meio em que vivemos. Sempre o que irá perpetuar em sua experiência, será a soma daquilo que mais ocupa a sua consciência.

Atraímos para a nossa vida aquilo em que nos concentramos mais, seja essa a soma do produto de fatores desejados ou indesejados. Através da execução dessa Lei invariável, co-criamos aspectos de nossa vida, continuamente, através da concentração que colocamos em cada aspecto de nossa vida. Criticar o mal alimenta o mal. Apreciar as coisas boas alimenta e multiplica o bem. Essa é a Lei a qual todos estamos sujeitos por causa da força de atração inerente à nossa personalidade criadora.

A Fonte Universal manifesta o que sentimos. Refletimos como espelhos aquilo que nós mesmos emitimos. Então, nosso sentimento verdadeiro é lido e interpretado literalmente pela Sabedoria Universal, que nos dá um retorno proporcional àquilo que enviamos de forma emocionalizada ao mundo que nos cerca, quase sempre multiplicado, de acordo com os princípios universais básicos de expansão e crescimento. Assim sendo, deve-se tomar muito cuidado ao aplicar as técnicas de controle mental ou métodos de ativação da Lei da Atração em sua vida. Desejar uma coisa e sentir outra pode reforçar o sentimento e produzir conseqüências desastrosas. Ao se desejar saúde, motivada por um temor pelas doenças, acarreta um sentimento negativo que provavelmente atrairá doenças, já que o poder da emoção é muito maior que a força do pensamento ou do desejo. Com muita sabedoria, há milhares de anos um homem escreveu uma frase espantosamente verdadeira que retrata o que acabamos de frisar: "O Que eu temo me sobrevém e o que receio me acontece". Tal frase faz parte de um dos livros da Bíblia atribuído ao profeta Jó. Pense bem nisso: o que tememos, irremediavelmente atraímos. Eu (Francisco Ferreira), ansioso por utilizar O Segredo prematuramente no início de meus estudos na década de 90, muitas vezes, senti na pele a amarga experiência de obter exatamente o contrário daquilo que eu imaginava com grande esforço e nenhum sentimento concreto. Muitas vezes, tentei abandonar o caminho, por perceber quão difícil é a tarefa de mudar os padrões de pensamentos, hábitos e crenças, sem os quais não se pode mudar os sentimentos e as emoções capazes de colocar o princípio criativo em funcionamento, de forma consciente.

Há que se levar em conta, ainda, que uma grande parte de tudo aquilo que desejamos não está de acordo com as nossas verdadeiras aspirações. Os nossos ideais são, na maioria das vezes, mascarados por outros desejos profanos e por nossas necessidades momentâneas de auto-afirmação. Nem sempre eles expressam os verdadeiros sonhos que nascem da alma. Por isso, a maioria das iniciações místicas tem como princípio básico o autoconhecimento. As escolas de sabedoria quase sempre solicitam que o aspirante tenha a coragem suficiente para olhar para dentro dele mesmo, com uma visão crítica e observadora, admitindo-se como um ser portador de defeitos e virtudes. Só a partir da admissão de sua dualidade luminosa/sombria, pode um homem iniciar o seu crescimento e a sua evolução em um sentido mais profundo e verdadeiro. Através do reconhecimento de si mesmo é que o homem pode saber que o bem e o mal estão dentro dele. E, que pode optar por seguir seus instintos e enveredar-se por um caminho desastroso ou lapidar sua personalidade inferior, com persistência e determinação. Só através da limpeza interna dessas escórias de sua personalidade, pode tornar-se cada vez mais alinhado com o Princípio Criador que é Bem-Estar e Harmonia.
Buscai primeiro o Reino de Deus e todas as outras coisas que necessitas vos serão dadas por mérito, já dizia o Grande Mestre Jesus.

NOTA IMPORTANTE: A religião pode ser uma base propícia para alicerçar a escada do nosso crescimento. Mas não necessariamente precisa ser o caminho certo. A Lei da Atração funciona, infalivelmente, para todos. Do mesmo modo que um místico pode obter a paz interior, através de sua sagrada união com Deus, um ateu pode conseguí-la, a partir do momento em que sua emoção, para consigo mesmo e para com os demais, reflita somente sentimentos de paz e harmonia. O segredo para a Lei de atração então é apenas isso: Emoção e Sentimento. Essa é a Lei.

De um modo simplório, qualquer ser mediano pode perceber que as emoções geram sentimentos e emoções de natureza semelhante. Até mesmo os mais céticos doutores da ciência tradicional admitem isso. Uma grande parcela dos médicos, por exemplo, concorda que há uma íntima relação entre saúde física e um bom estado emocional, por aceitarem que fatores psíquicos causem grandes transformações no organismo. No entanto, quando essa relação se refere às coisas concretas, o ceticismo é geral, expandindo-se a todos os indivíduos provindos de culturas com padrões embasados no materialismo. Infelizmente tal barreira não pode ser transposta sem a queda do véu que cobre a visão do homem comum. Somente a partir da admissão de mundos paralelos a esse que conhecemos, através dos nossos parcos sentidos físicos, é que poderemos adentrar na grande realidade das Leis Absolutas que governam a vida.

Para a essência Cósmica Criadora, tudo é vibração. Não há limites para o que é material ou psíquico. Assim sendo, tudo o que você já desejou com o seu coração, seja de forma conscientemente proposital ou inconscientemente, tem sido transmitido e recebido pelo universo como se fosse uma vibração positiva ou negativa. O Único compreendeu, respeitou e atendeu à natureza da vibração que você emitiu. Isso é o que criou as circunstâncias e eventos em sua vida. Portanto, o segredo para transmutar aspectos negativos em positivos consiste, simplesmente, em emitir vibrações positivas. Agindo assim, você estará entrando em harmonia com o Princípio Universal Criador e será capaz de receber realmente aquilo que lhe foi preparado desde a fundação do mundo: o bem, em todas as dimensões possíveis. Isso porque o bem, a expansão e o crescimento é a realidade da Corrente Cósmica. O mal, simplesmente é a negação do Princípio da Vida. Não é natural a doença, o sofrimento, a miséria. A natureza divina é a saúde, a perfeição e tudo o que mais de bom, belo e justo possa existir.

Quando Jesus foi inquirido sobre como se conseguir tudo o que se desejasse ele disse: “Sede perfeitos, como perfeito é o vosso Pai Celestial". Esse seria o segredo da máxima realização humana. Obviamente não vamos nos utilizar de demagogia para convencê-lo de que você pode mudar o curso de sua vida momentaneamente. Isso porque sabemos que, apesar de ser possível se ter um controle severo sobre as rédeas do destino, fomos, de certa forma, incapacitados por uma herança milenar maldita que nos impede de sermos polidos em um curto espaço de tempo. Mas, mesmo distantes da sonhada perfeição, podemos abrir as mãos e receber aquilo que o universo nos oferece de forma exuberante e gratuitamente.

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Fonte: Pesquisas na internet e Leitura do livro Segredo e Seus Segredos d autora: Eddie Van Feu.  

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