sábado, 4 de maio de 2013

Ele não te ama mais??? E agora?

Bolsa de Mulher

Que toda mulher gosta de ser observada, elogiada e paparicada, todo mundo já sabe. Isso é unânime. Não adianta ficar tentando descobrir se é por carência, insegurança… não interesse o motivo… é assim e pronto. Muitas vezes você corta o cabelo, compra uma calça nova, faz contorcionismos românticos, elabora surpresas incríveis, aparece com um vestido superdecotado, uma lingerie nova, acende velas pela casa… e o seu namorado é capaz de agir como se nada tivesse acontecido.

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Essa atitude masculina profundamente irritante, conhecida como indiferença, é um tormento universal e você não é a única vítima desse mal. A mulherada, em peso, se questiona sobre qual seria o verdadeiro mistério que envolve esse comportamento e nós, do Bolsa de Mulher, entramos em ação para desvendá-lo e tentar definir os tipos mais comuns:

Distraído – Na maioria das vezes, nem adianta pendurar uma melancia na cabeça ou se fantasiar de abacate que essas p-e-q-u-e-n-a-s mudanças estéticas vão passar, assim como todas as outras, despercebidas. "Eu sou uma pessoa muito distraída e por incrível que pareça, minha namorada já conseguiu melhorar muito isso em mim. Mesmo assim, ela vive repetindo que eu não notei o não sei o que lá novo que ela comprou, etc. Realmente, não noto nada, mas pelo menos me esforço", diz Antônio Dias, 23 anos. Mas nada se compara à proeza de Humberto Siqueira, 38 anos, que foi capaz de passar por sua mulher no meio da rua e não reconhecê-la. "Ela ficou furiosa comigo, mas eu estava desatento, caminhando e realmente não percebi que era ela. O pior é que ela ainda me seguiu para ver se eu me tocava, mas não adiantou nada!", revela, na maior cara-de-pau. É triste, mas pelo menos serve de consolo para quando o seu marido não reparar que você aparou as pontas do cabelo e para entender que os homens não atentam para pequenas mudanças estéticas.

Vítima da rotina – Há também aqueles homens que acreditam que, por estarem num relacionamento estável e duradouro, não precisam mais 'paparicar' suas respectivas. "Minha mulher vive reclamando que eu não falo que ela está linda, que eu não digo que o esmalte que ela está usando ficou ótimo… e isso me deixa louco. Já cansei de explicar que gosto dela do jeito que ela é e demonstro isso de outras maneiras, saindo com ela, me divertindo ao lado dela… mas ela não entende e vive dizendo que se sente insegura porque eu não faço elogios e outras bobagens do tipo. Já tivemos uma briga séria porque ela ficou tentando me provocar dizendo que tinha um cara no trabalho que cobria ela de elogios… mandei ela descer do carro e tudo. Essa bajulação em excesso faz parte da conquista, do clima de azaração, dentro de um casamento não dá pra ser assim… vira uma coisa mais eventual", garante Alexandre Garcia, 32 anos. Nesse caso vale a pena lembrar ao ser amado que um relacionamento precisa de cuidados diários para se manter saudável. Resumindo: não basta conquistar… é preciso reconquistar sempre!

Mascarado – Vulgarmente conhecido como pão-de-forma (ele tem casca dura e miolo mole), esse tipo é mais comum em inícios de namoro, quando insistem em jogar duro e não demonstrar sentimentos para não assumir que estão apaixonados. "Não dá pra ir entregando o jogo logo no início, senão a mulher acha que eu 'tô de quatro' e acaba botando a maior banca. Sempre seguro a onda nos primeiros meses. Não ligo muito, não exagero no romance e nada de sair dizendo 'eu te amo' por aí", afirma Bernardo Mesquita, 22 anos. Se esse tipo lhe parece familiar, não se preocupe. Com jeitinho e paciência dá para desmascarar essa criatura e descobrir o que há por trás dessa fortaleza. Na realidade ele só precisa de tempo para se sentir seguro e demonstrar seus sentimentos. Mas faça isso torcendo para que, na verdade, ele não se revele um machista, daqueles que não reparam e nem elogiam a mulher para que ela mantenha uma atitude submissa e inferior. Um autêntico primitivo!

Canalha – Existe ainda um tipo de homem que vai levando adiante uma relação sem futuro, sem amor – e com muita indiferença – por não querer magoar a mulher ou por pura precaução, ou seja, ele não toma nenhuma atitude esperando que a mulher fique de saco cheio, se revolte e termine tudo, para sair ileso e sem nenhum tipo de remorso. "Eu gostava muito da Alice, mas nosso relacionamento já não dava mais certo e eu tinha medo de terminar com ela, me arrepender depois e ter que ficar implorando pra voltar sem saber se ela ia querer ou não. Então eu comecei a mudar, dar uma esfriada, não dar tanta bola para o que ela fazia e ela percebeu. Demorou um pouco, mas quando já estava tudo um caos e a gente mal se via, ela resolveu botar um ponto final. Só assim eu pude dormir com a consciência tranqüila, sem ficar me lamentando depois", conta Eduardo Vasconcellos, 26 anos. Bruno Rezende, 28 anos, confirma: "Normalmente eu já sou distraído, mas quando eu fico de saco cheio do relacionamento, aí mesmo é que eu não reparo em nada!". E assim, a mulher sai muito mais machucada, achando que a culpa foi dela, imaginando o que fez de errado, depois de ter sofrido com as temíveis doses homeopáticas de desprezo. Então, meninas, lembrem-se sempre disso, nem sempre foi algo que você fez que o deixou indiferente, às vezes, e muitas vezes, é a dificuldade dele de se expressar que causa isso.

Encosto – Horrível, não? São aqueles que não se manifestam pela simples comodidade de ter casa, comida e roupa lavada. "No fim do meu casamento, meu ex-marido já estava completamente indiferente à minha vida profissional, ao que eu gostava da vida, não estava nem aí para o que eu estava fazendo, me menosprezando mesmo. Aí eu quis me separar, só que ele não saía de casa, não queria nem mesmo sair do quarto… e eu, idiota, ainda acabei dormindo no chão. Eu demorei a perceber que o problema é que ele tinha uma infra-estrutura lá em casa que dificilmente ele iria encontrar em outro lugar: um apartamento maravilhoso, um sogro que pagava plano de saúde pra ele, para os filhos, e ele foi empurrando a situação até onde deu… e só foi embora quando percebeu que eu estava muito deprimida com tudo o que estava acontecendo", lembra Rosa Borghetti. Para você diagnosticar esse tipo de homem é necessário senso crítico e dignidade. Comece a se perguntar se você não está se rebaixando demais em troca de alguma atenção e imponha um prazo limite para que esse inferno perdure.

Homens e mulheres são muito diferentes, inclusive – e principalmente – na forma de demonstrar o que sentem. Fora os machistas e os canalhas, que já deveriam estar em extinção faz tempo, todos os outros ainda têm salvação. Algumas mulheres revidam com o mesmo artifício – o bom e quase sempre eficiente "gelo" – mas um bom diálogo, recheado de argumentos, pode ser a melhor solução. Afinal, indiferença nem sempre é sinônimo de falta de amor, mas é preciso um certo bom senso para enxergar essa tênue linha.

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Rô Carvalho.

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