domingo, 11 de novembro de 2012

Sexo Chique- Como evitar gafes na Cama

Sexo chique - Como evitar gafes na cama
Fonte:Universo da Mulher



Todo mundo já deu uma gafe. Mas talvez não exista pior lugar para cometê-las do que na cama – onde todos se sentem expostos e perseguem a performance perfeita. Se o desodorante venceu, o celular tocou quando não devia, ou a mulher não se conteve e exclamou "que bonitinho", quando ele tirou a cueca, o melhor é não estressar. Acontece na vida de qualquer um e sempre quando ninguém estava esperando. A gafe é, por natureza, acidental e desastrada, mas não deve virar drama. "As mancadas devem ser encaradas como parte do jogo amoroso", afirma Jairo Bouer, psiquiatra e apresentador da MTV.

Quase sempre o estrago pode ser consertado e o saldo negativo se restringe a uns poucos arranhões na imagem. Claro que certas gafes desafiam qualquer tesão. Há situações em que só o jogo de cintura e o senso de humor podem salvar o caso. Rir tem o poder mágico de transformar drama em comédia, aliviar a tensão e deixar o parceiro menos sem graça. "Mas não convém exagerar e ter um ataque de riso", avisa Jô Hallack, co-autora do livro "02 Neurônio – Guia da Mulher Superior" (Ed. Record). Tanta alegria pode acabar atrapalhando o clima ou a concentração do pretendente.

A calcinha e a depilação

Tem mancada que nem é grave, só encabula. "Uma situação típica é você ficar com alguém justamente no dia em que está com sua pior calcinha, de algodão, meio rasgadinha, diz Jô Hallack. "A solução é apelar para luz indireta, velas, abajur. A iluminação indireta favorece muito o relacionamento..."

É ótimo saber que o sexo pode acontecer quando menos se espera. Mas tanta surpresa pode deixar as mulheres atrapalhadas. "É sempre aquela Lei de Murphy: quando você atrasa a depilação de virilha, arranja alguém. É tiro e queda. Aliás, mulheres que querem sexo ocasional devem deixar a depilação atrasar", aconselha Raq Affonso, também co-autora do "02 Neurônio". Mas ninguém deve desperdiçar uma chance de ouro, até mesmo nos dias em que se está absolutamente largada. "Não é o caso de se exceder na preocupação com a auto-imagem, em fazer bonito. Todo mundo tem defeitos", lembra o psiquiatra Jairo Bouer.

No sexo casual, as gafes assumem maiores proporções, pois não se sabe como vão repercutir no parceiro. "Quando já existe intimidade, é mais fácil levar com leveza", continua Bouer. Foi a cumplicidade que absolveu a advogada Juliana de Oliveira Diniz, de 26 anos, do "delito" de pegar no sono na hora H. "Eu saía com um rapaz há uns três meses e, uma vez, depois de uma festa, fomos para a casa dele, quando a família não estava", conta. A casa era bonita e a cama tinha vista para um jardim com um espelho d"água. "Eu tinha bebido e estava cansada, com sono. Enquanto começávamos a esquentar, fiquei admirando aquele cenário tão tranqüilo. E ele me acariciando, me beijando o pescoço... Comecei a relaxar, a sentir um pouco de sonolência... Apaguei. Durou um segundo, mas acordei com ele me cutucando e percebi que tinha dormido de boca aberta. Foi uma gargalhada só."

Se o relacionamento for recente, um deslize pode azedar a noite e comprometer o futuro definitivamente. Foi o que aconteceu com o empresário José Carlos Monteiro, de 44 anos, logo no primeiro encontro. "Fui à casa dela e, quando a coisa estava começando a pegar fogo, parei para olhar as horas no meu relógio de pulso, que estava na cabeceira da cama", lembra José Carlos. "Nem sei por que fiz isso, foi mera curiosidade." Mas sua parceira não levou na esportiva. "Ela quis parar imediatamente, dizendo que aquilo tinha cortado o barato, que parecia que eu estava cronometrando", diz. "Me senti muito envergonhado, mas achei a reação dela exagerada." A possibilidade de uma relação acabou ali, segundo o empresário. "Chegamos a nos encontrar casualmente outras vezes, mas nem nos cumprimentamos."

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Rô Carvalho

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